De repente o seu telefone toca: lembrou, que tinha combinado com a colega, que iam juntas, mas na correria do dia-a-dia, esqueceu.
- Oi, já estou aqui...
- Já calmo.
- Tudo tranquilo.
Uma funcionária do banco ouvindo tudo fica atenta. A jovem continua:
- A barra tá limpa! pode vir resolver a questão.
- Não demore e não esqueça da costureira porque em poucos minutos Dona Justa pode aparecer com a bracelete e como você sabe, ela não tem paciência.
Ouvindo isso, a funcionária que já estava atenta, procurou rapidamente o gerente e por sua vez acionou uma viatura policial para reforçar a segurança do local.
O telefone toca novamente:
- Você está demorando demais, chama o Gabiru pra te trazer. Rápido!
Nesse momento a funcionária em pânico grita:
- Socorro! Socorro! É um assalto!
Os clientes começam a correr e os policiais entram todos armados e ficam em volta da jovem e falam:
- Mãos pra cima! Você está presa.
- Mas... Por quê? O que foi que eu fiz?
Nesse momento entra no banco sua colega com a costureira. Foi aí que a funcionária entendeu o que estava acontecendo e gritou.
- Calma polícia! Calma! Não prenda a jovem, pois não é um assalto. A costureira é minha mãe!
Crônica produzida na Oficina da II Formação Continuada do Ensino Médio.
Equipe:
Maria
Emília Machado Freiras
Josineide
Pereira dos Santos
Rita Lino dos
Santos
Leide Chelly
Diniz Pereira
Luzimar
Pereira da SIlva
Alene Romênia
L. S. Vasconcelos
Maria José
Rodrigues
Laercia
Rodrigues dos Santos Silva